EPIDEMIOLOGIA SOBRE PARALISIA FLÁCIDA AGUDA NA REGIÃO SUL DO BRASIL

Autores

  • Guilherme Nobre Nogueira UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
  • Daniel Wolker Trombetta Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • João Felipe da Silva Mielke Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Icaro Bertechini Soler Lopes Pontifícia Universidade Católica do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-2

Resumo

Introdução: A paralisia flácida aguda (PFA) é uma síndrome clínica que se distingue pela rápida diminuição do tônus muscular, resultando em paralisia ao longo de um período que varia de horas a semanas. Metodologia: Trata-se de estudo epidemiológico descritivo retrospectivo, sendo intercruzados com os seguintes descritores: Ano 1° sintoma x Evolução caso, Ano do primeiro sintoma x Classificação final, Zona de Residência x Ano 1° Sintoma, junto às Incidência nos três estados, com base no sexo e com base na raça nos 3 estados a, no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2021. Resultados:  A cura sem sequelas(756,6%), seguida por cura com sequelas (25,5%), Ign/Branco (17%) e óbitos por outra causa(0,9%). Não foi registrado nenhum óbito por PFA/Pólio na região. Discussão: Observou-se uma quantidade significativa de dados registrados como "Ign/Branco", indicando que as informações não foram coletadas ou registradas até o momento da notificação. No estudo em questão, os descritores "Raça", "Classificação", "Zona de Residência" e "Desfecho" apresentaram resultados semelhantes, marcados como "Ign/Branco". Conclusão: Com base no exposto, pode se concluir que a incidência de PFA na região Sul do Brasil entre 2011 a 2021, foi maior no estado do Rio Grande do Sul e na área urbana, ganhando destaque a prevalencia de casos em indivíduos do sexo masculino, brancos e com idade entre um a quatro anos. 

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Publicado

2024-02-03

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

EPIDEMIOLOGIA SOBRE PARALISIA FLÁCIDA AGUDA NA REGIÃO SUL DO BRASIL. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1). https://doi.org/10.36692/V16N1-2