A UTILIZAÇÃO DO PILATES NA HIPEROSTOSE ESQUELÉTICA IDIOPÁTICA DIFUSA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores

  • Alannis Paiva Silva
  • Amanda Karolina Silva Miranda
  • Glenda Sousa de Oliveira
  • Luana Maria Souza Rocha
  • Márcio Gabriel Ferreira Souza
  • Sofia Simões Alves
  • Giselle Almeida Couceiro
  • Susanne Cristine Brito e Silva
  • Israel Athayde
  • Ketlin Castro

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-12

Resumo

A Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa (DISH), também chamada de Doença de Forestier, é uma condição patológica caracterizada por ossificações que fluem ao longo da coluna anterior, abrangendo quatro ou mais corpos vertebrais, sendo associada, principalmente, à idade avançada e sexo masculino. Por se tratar de uma patologia que compromete a mobilização, causando, dentre outras consequências, a rigidez do paciente, dores nas costas e declínio funcional, os exercícios de Pilates mostram-se bastante eficazes em seu tratamento, uma vez que estes concentram-se na estabilidade central, na flexibilidade, na postura, no controle da força e respiração, permitindo a melhora significativa do paciente em um curto período de tempo. Trata-se de um relato de experiência, realizado por acadêmicos do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Fibra, no Pará. A partir dos estudos realizados, observou-se uma ausência de artigos científicos que abordem a eficácia do Pilates no tratamento da Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa, uma vez que a doença é insuficientemente conhecida. Sendo assim, é necessário que haja debates a respeito da DISH, para que, dessa forma, esta patologia se torne conhecida e mais estudos sejam realizados, contribuindo para a difusão deste saber e para a maior e melhor atuação do fisioterapeuta em pacientes que apresentem a comorbidade.

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

A UTILIZAÇÃO DO PILATES NA HIPEROSTOSE ESQUELÉTICA IDIOPÁTICA DIFUSA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1), 6. https://doi.org/10.36692/V16N1-12