O USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE E DEPRESSÃO

Autores

  • Mayara Duarte Veloso
  • Francisco Emanuel Gonçalves Lima Gomes
  • Vinicius Ribeiro Monteiro
  • Vanessa Sousa Alves
  • Jonathan de Almeida Soares
  • Antônio Jefferson Firmino Alves
  • Queli Jane Almeida de Oliveira de Alencar Leite
  • Vanessa da Silva Veras
  • Laís Bandeira Brito
  • Priscilla Costa Macedo de Almeida

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-25R

Resumo

A depressão é um problema médico grave e que apresenta uma etiologia complexa, sendo uma doença de elevada prevalência a nível mundial. O uso de medicamentos alopáticos apesar de apresentar benefícios e demonstrar ser eficaz, tem perdido a adesão por parte dos indivíduos devido a diversos fatores, entre eles os efeitos colaterais, abrindo espaço para tratamentos alternativos como o uso de plantas fitoterápicas. Para este estudo foi realizada uma busca de estudos nas bases de dados Medline, Lilacs, Scielo e Google Acadêmico, com o objetivo de realizar uma revisão narrativa da literatura sobre as plantas Valeriana officinalis, Passiflora Incarnata e a Hypericum perforatum L., verificando o seu mecanismo de ação para o tratamento da depressão e ansiedade, além de conhecer seus efeitos adversos. Pode-se concluir por meio desta revisão que embora o tratamento alopático para depressão demonstre ser eficaz e apresente benefícios os seus efeitos colaterais são um dos motivos pelos quais pacientes tem abandonado o tratamento. O uso de medicamentos fitoterápicos à base de Valeriana officinalis, Passiflora Incarnata e Hypericum perforatum L., apresentaram efeitos colaterais raros e leves, além de ter demonstrado efeitos positivos para o tratamento de casos leves de depressão, despontando como uma alternativa para pacientes que possuem dificuldades em aderir ao tratamento medicamentoso.

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

O USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE E DEPRESSÃO. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1). https://doi.org/10.36692/V16N1-25R