ENDOGUIDE PARA CANAIS CALCIFICADOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Arthur Almada Lima
  • Dayana Ester dos Santos Rodrigues
  • Leandro Rodrigues de Sena
  • Edla Helena Salles de Brito
  • Ravel Bezerra Brasileiro
  • Francisco Nathizael Ribeiro Goncalves
  • Mariana Canuto Melo de Sousa Lopes
  • Paula Bianca Abrantes Silva
  • Valéria Ferreira Cândido
  • Ângelo Gaia Sousa

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-29R

Resumo

Segundo a Associação Americana de Endodontia, a endodontia é a especialidade da odontologia responsável pelo estudo anátomo-funcional da polpa dentária, bem como o tratamento do sistema de canais radiculares. Diversos avanços surgiram com o intuito de se tornar o tratamento mais confortável e superar os desafios clínicos, como calcificações, raízes atrésicas e nódulos pulpares, dentre eles é valido destacar o uso de guia endodôntico. Este trabalho tem por objetivo, realizar uma revisão narrativa da literatura para investigar a eficácia da endodontia guiada na realização do tratamento endodôntico em dentes calcificados. Assim foi realizada uma busca bibliográfica nas bases de dados Medline, Lilacs, Scielo, e Google Acadêmico. Para seleção dos trabalhos, foram utilizados os descritores (Guia endodôntico; tratamento endodôntico minimamente invasivo; tratamento guiado por tomografia; canais calcificados; remoção de retentores intra-radiculares por guia endodôntico.) Pode-se concluir que o uso de TCFC associado ao escaneamento intraoral é o método mais eficaz para se produzir um guia endodôntico preciso, e que ele é capaz de promover o acesso direto a canais calcificados, que apresentam raízes estreitas e são de difícil acesso pelo método convencional, a mão livre, além de reduzir o risco de iatrogenias, como perfurações e desvios promovendo mais segurança e previsibilidade ao tratamento.

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

ENDOGUIDE PARA CANAIS CALCIFICADOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1), 12. https://doi.org/10.36692/V16N1-29R