IMPLANTES ZIGOMÁTICOS: REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.36692/V16N1-30RResumo
A reabilitação de maxilas atróficas através de implantes zigomáticos apresenta se como uma técnica que não necessita de enxerto ósseo, sendo mais económica e apresentando menos fases cirúrgicas e um menor tempo de tratamento quando comparada com outras técnicas utilizadas nestes casos. Modificações à técnica original de Branemark foram introduzidas ao longo dos últimos anos, sendo cada técnica utilizada atualmente de acordo com condicionantes criadas pela anatomia do paciente. Devem ser consideradas complicações inerentes à reabilitação com implantes zigomáticos, como tem sido evidente em diversos estudos clínicos. No entanto, os resultados de taxas de sobrevivência a curto prazo têm se revelado promissores, sendo necessária a realização de mais estudos que comprovem o seu sucesso a longo prazo.