COMPORTAMENTOS PROATIVOS E AUTÔNOMOS NO ENSINO SUPERIOR A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO - CULTURAL: ESTADO DO CONHECIMENTO

Autores

  • Catalina Dominga Pumariega Torres
  • Eliéte Zanelato
  • Yesica Nunez Pumariega
  • Ramon Nuñez Cardenas
  • Queila Rodrigues da Silva

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-31R

Resumo

A temática apresentada neste artigo trata dos comportamentos proativos e autonomia em estudantes do Ensino Superior, a partir da Teoria Histórico-Cultural (THC). Segundo a Teoria Histórico-Cultural, a atividade tem um papel fundamental no entendimento do desenvolvimento humano e são as aprendizagens que promovem desenvolvimento das funções psíquicas superiores. O objetivo geral de nosso estudo foi investigar o que dizem as pesquisas acerca dos comportamentos proativos e autônomos para a aprendizagem no ensino superior e verificar se existem pesquisas que fazem esse estudo a partir da Teoria Histórico-Cultural. As buscas em repositórios institucionais revelam uma lacuna sobre o assunto e a necessidade de maior aprofundamento. Foram encontrados vários trabalhos sobre proatividade defendidos a partir de correntes mercadológicas de adaptação do indivíduo ao mercado de trabalho. Em menor quantidade foram encontrados trabalhos fundamentados na THC, entretanto não com o nome “proatividade”. Pesquisamos utilizando o nome “autonomia” para que fosse possível encontrar os trabalhos. As publicações encontradas defendem que, no Ensino Superior, se faz necessário dar ênfase ao lado prático das atividades com os alunos, já que estão se preparando para a atividade profissional, entretanto essa prática precisa ser compreendida a partir de estudos teóricos. Conhecer a teoria vai possibilitar autonomia para que os futuros profissionais analisem quaisquer situações práticas durante a atuação. 

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

COMPORTAMENTOS PROATIVOS E AUTÔNOMOS NO ENSINO SUPERIOR A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO - CULTURAL: ESTADO DO CONHECIMENTO. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1), 12. https://doi.org/10.36692/V16N1-31R