DISTALIZAÇÃO DE ELEMENTOS DENTÁRIOS ANTERIORES POR MEIO DO USO DE MINI-IMPLANTES ORTODÔNTICOS: RELATO DE CASO CLÍNICO

Autores

  • Beatriz Faray Melo
  • Jessica Costa Barros
  • Dáffyne Kelly Silva Costa Oliveira
  • Aldeide de Souza Marques
  • Beatriz Furtado Ramos
  • Dilcilene Ribeiro Câmara de Lemos
  • Mauro Andrey dos Santos Rodrigues
  • Matheus da Costa Castro
  • José Victor Ribas Ferreira
  • Amanda Gonçalves Franco

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-28

Resumo

A má oclusão é uma variação da oclusão ideal, que tem como característica o desequilíbrio entre a intercuspidação dentária e todo o sistema estomatognático a um desvio do normal. Em 1899, Edward Angle, realizou a definição de três classes básicas de maloclusão, baseadas na relação anteroposterior da cúspide mesiovestibular do primeiro molar permanente superior com o sulco vestibular do primeiro molar inferior, ambos dentes sendo permanentes, de modo que essa classificação considera que o primeiro molar permanente está sempre em posição correta, sendo assim classificada a Classe I, neutroclusão, Classe II, distoclusão, Classe III, mesioclusão. As más oclusões de Classe II de Angle, de natureza dento alveolar ou esquelética moderada, podem ser tratadas de diversas maneiras, como através da extração de pré-molares, ancoragem extrabucal, protrator mandibular e distalizadores intrabucais. O objetivo desse trabalho é retratar um caso clínico onde foi realizado um tratamento ortodôntico para correção da Classe II de Angle por meio da distalização de elementos dentários através do uso de mini- implantes. O caso apresentado foi eficiente em sua proposta, de demonstrar a eficácia do uso de mini-implantes associados ao tratamento ortodôntico para solucionar as alterações do tipo Classe II de Angle, na paciente.

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

DISTALIZAÇÃO DE ELEMENTOS DENTÁRIOS ANTERIORES POR MEIO DO USO DE MINI-IMPLANTES ORTODÔNTICOS: RELATO DE CASO CLÍNICO. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1), 8. https://doi.org/10.36692/V16N1-28