A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DEFICIENTES AUDITIVOS

Autores

  • Fabricia Josely Oliveira Barbosa
  • Ana Augusta Maciel de Souza
  • Renata Priscila Freire Queiroz
  • Maria Cecília lima Nogueira
  • Adélia Dayane Guimarães Fonseca
  • Alexi Abrahão Neto
  • Leydiane Martins Souza Dias
  • André Silva Borém
  • Ana Clara Dias Mendes
  • Júnia Tamires Souza Vieira
  • Daniela Oliveira Lima Magalhães
  • Márcia Oliveira da Silva
  • Marcell Gonçalves Grillo
  • Lorendany Macedo da Costa
  • Flaviane Mello Lazarini
  • Émile Lilian Pereira de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-31

Resumo

Este artigo tem por objetivo, conhecer como ocorre a comunicação entre profissionais de saúde e deficientes auditivos, em uma Policlínica da cidade de Montes Claros- MG. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva e de cunho qualitativo. A amostra constituiu-se de 12 profissionais de nível técnico e superior, depois de cumprirem os procedimentos técnicos e legais, responderam a entrevista, no qual foi gravada e transcrita na integra. Com a análise dos dados coletados foram estabelecidas 3 categorias: Comunicação Alternativa; Aperfeiçoamento da formação profissional; Seleção de fatores que dificultam o diálogo durante o atendimento. Os profissionais utilizam diversas formas de comunicação com o paciente surdo, estas são escolhidas de acordo com a habilidade do profissional, na qual muitos não têm formação para comunicar-se, no qual interfere na qualidade de comunicação com o deficiente auditivo. Conclui- se que há uma lacuna no atendimento ao deficiente auditivo, a capacitação seria um instrumento viável para a resolubilidade deste problema, habilitado o profissional a realizar uma assistência de qualidade, diminuído seus medos e possíveis erros ao planejar o cuidado.

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DEFICIENTES AUDITIVOS. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1), 8. https://doi.org/10.36692/V16N1-31