USO DE ANTIPSICÓTICOS DE AÇÃO RÁPIDA NO MANEJO DE CRISES PSIQUIÁTRICAS AGUDAS
DOI:
https://doi.org/10.36692/V16N2-23RResumo
Pacientes em crise psiquiátrica correm perigo de causar prejuízos a si mesmos e aos outros, requerendo um atendimento de urgência eficaz e apropriado. Objetivo: Este estudo teve como propósito revisar as diretrizes no Brasil para lidar com crises psiquiátricas em situações de emergência e discutir a conduta apropriada após a crise. Métodos: Realizamos uma pesquisa bibliográfica em bases de dados online, utilizando termos como “crise psicótica”, “situação de emergência psiquiátrica”, “diretrizes”, “tratamento” e “cuidados pós-crise”. Resultados: As diretrizes brasileiras recomendam o uso de antipsicóticos de segunda geração durante a crise aguda, juntamente com medidas de contenção física e cuidados de suporte. Após a crise, é indicado acompanhamento psiquiátrico, terapia ocupacional e apoio social e familiar. Conclusão: Lidar de forma apropriada com crises psiquiátricas é essencial para evitar danos e promover uma melhor qualidade de vida aos pacientes. O tratamento deve ser personalizado e seguir as diretrizes brasileiras, com ênfase especial nos cuidados pós-crise. As crises psiquiátricas, como episódios de psicose, mania ou depressão grave, podem ser momentos turbulentos e perigosos tanto para o indivíduo que as vivencia quanto para aqueles ao seu redor. Nesses momentos, a necessidade de um atendimento de urgência eficaz e apropriado torna-se crucial para garantir a segurança e o bem-estar do paciente.