ABORTO ESPONTÂNEO: DIRETRIZES PARA UM DIAGNÓSTICO EFICAZ
DOI:
https://doi.org/10.36692/V16N2-42RResumo
Este estudo conduziu uma revisão sistemática focada no diagnóstico eficaz do aborto espontâneo, analisando sinais, sintomas e tecnologias diagnósticas como a ultrassonografia (USG). A pesquisa comparou a eficácia do ultrassom transvaginal com o ultrassom abdominal e investigou o impacto de fatores de risco como idade, histórico médico e estilo de vida no diagnóstico precoce do aborto. Utilizando uma metodologia qualitativa, foram revisados artigos selecionando estudos que implementam protocolos de triagem para a detecção precoce e o manejo apropriado do aborto espontâneo. Os resultados enfatizaram a necessidade de diagnóstico precoce e preciso para um manejo eficaz, destacando o risco aumentado em gestantes com condições de saúde preexistentes e uso de múltiplas medicações. O estudo destacou a relevância do ultrassom transvaginal para diferenciar o aborto espontâneo de outras condições gestacionais e identificar riscos anatômicos específicos. A análise também sublinhou a importância de abordagens de tratamento integradas e personalizadas, que envolvem a colaboração entre diferentes especialidades médicas para otimizar os resultados clínicos e melhorar a qualidade de vida das pacientes. O artigo ressalta a necessidade de diretrizes baseadas em evidências para o tratamento e diagnóstico do aborto espontâneo, incorporando estratégias diagnósticas avançadas e cuidados clínicos apropriados para reduzir a incidência de abortos espontâneos. Ademais, enfatiza a importância da vigilância contínua e do diagnóstico precoce para prevenir complicações a longo prazo, apontando para a necessidade de mais pesquisas para explorar os mecanismos subjacentes e aprimorar estratégias de tratamento.