A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Autores

  • Cristielly Montijo Alves
  • Ricardo Pablo Passos
  • Adriano de Almeida Pereira
  • Bráulio Nascimento Lima
  • Bruno de Souza Vespasiano
  • Carlos Henrique Prevital Fileni
  • Mariela de Santana Maneschy
  • Guanis de Barros Vilela Junior
  • Alexandre Freitas de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N2-75R

Resumo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é resultado de alterações físicas e funcionais do cérebro comumente descoberto na infância, que é caracterizado especialmente por corromper a faculdade humana de interação e socialização. Assim, esta pesquisa tem por objetivo analisar o diagnóstico autista e associar o seu tratamento à prática de atividade física a iniciar pela Educação Física Escolar (EFE). Para atingir os objetivos propostos, este artigo utilizou-se de revisão bibliográfica, através de artigos científicos e livros, sintetizando-os de forma a compor uma visão critica sobre o tema e abrindo portas a discussão.  Este tipo de abordagem permitiu averiguar todos os nuances do problema de modo não linear, observando também os desdobramentos do TEA na escola e assim fazendo com que haja um ambiente fértil às novas abordagens científicas disponíveis sobre o respectivo tema. Sabe-se que há muita controvérsia em relação aos benefícios dos exercícios físicos por autistas, uma vez que opiniões científicas divergem em relação às suas propriedades no tratamento clínico. A relevância desse tipo de pesquisa deve ser levada em consideração, uma vez que permite uma nova perspectiva sobre a importância do quanto a dinâmica utilizada pela EFE influenciam positivamente a vida dos alunos dentro e fora do ambiente escolar.

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Publicado

2024-06-05

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA). (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(2), 8. https://doi.org/10.36692/V16N2-75R