GINÁSTICA LABORAL ASSOCIADA A OUTROS PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA APLICADOS NO LOCAL DE TRABALHO SOBRE O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM TRABALHADORES DO SETOR ADMINISTRATIVO UNIVERSITÁRIO

Autores

  • Cynara Cristina Domingues Alves Pereira
  • Roberto Vilarta
  • Heleise Faria dos Reis de Oliveira
  • Maria Inês Monteiro
  • Ricardo Pablo Passos
  • Guanis de Barros Vilela Junior

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N2-49

Resumo

 O objetivo desse estudo foi comparar a associação da ginástica laboral (GL) com outros tipos de programas de atividade física aplicados no local de trabalho (PAFTs) sobre o nível de atividade física (NAF) de trabalhadores do setor administrativo (ADM) do setor universitário. A amostra foi composta por 165 trabalhadores ADM, formada respectivamente por 73,9% de mulheres e 26,1% de homens; com idade entre 17 e 29 anos (63,6%) de uma instituição universitária privada brasileira. Os participantes foram aleatorizados, além do grupo controle (GI), para uma das 3 intervenções: (GII= GL; GIII=GL +TFP e GIV= GL+ GA). O NAF foi avaliado pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ curto), os dados foram coletados por meio eletrônico, pré e pós- intervervenções de 16 semanas. Pós- intervenção, o NAF apresentou maiores impactos nos grupos GIII- GL + TFP (284,4%) e GIV- GL + GA (243,3%), quando comparados aos outros grupos GII-GL (-8,4%) e GI- Controle (-83,0%), sendo todos os mecanismos de intervenção associados à prática de Atividade Física (AF) mais relevantes quando comparados ao grupo que não participou das intervenções. Os programas associados com maior frequência, compostos por vivências práticas e educacionais, foram os que apresentaram os melhores resultados. 

Downloads

Publicado

2024-06-10

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

GINÁSTICA LABORAL ASSOCIADA A OUTROS PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA APLICADOS NO LOCAL DE TRABALHO SOBRE O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM TRABALHADORES DO SETOR ADMINISTRATIVO UNIVERSITÁRIO. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(2), 10. https://doi.org/10.36692/V16N2-49