USO DE BIOMODELOS NO TRATAMENTO DE FRATURAS DA MANDIBULA ARTRÓFICA

Autores

  • Dannyelto Cruz Santos Silva

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N1-109R

Resumo

 O trauma facial é uma ocorrência comum no atendimento em pronto-socorro em todo o mundo. De acordo com a maioria dos dados epidemiológicos pesquisas, a mandíbula e os ossos nasais são os mais afetados. Os pacientes podem relatar dor, limitação funcional, disfagia, alterações oclusais e deformidades faciais, razão pela qual, na maioria dos casos, o tratamento cirúrgico é necessário Fraturas mandibulares não tratadas podem resultar em má oclusão, infecção e dor persistente; portanto, devem ser abordados precocemente para evitar complicações, consolidação viciosa e pseudoartrose de fragmentos ósseos. Tendo como principal estudo em restabelecer a oclusão e o contorno mandibular através da redução precisa dos segmentos ósseos. No entanto, a redução ideal pode ser difícil devido aos padrões complexos de fratura, ação muscular que favorece o deslocamento e tempo decorrido entre o trauma e o procedimento cirúrgico. Atualmente, a fixação interna estável é a técnica de escolha para fraturas simples, enquanto a fixação interna rígida é indicada em casos de fraturas cominutivas ou quando defeitos segmentares estão presentes. A fixação rígida busca restabelecer o contorno mandibular original e serve como armação para reconstrução óssea. 

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Publicado

2024-03-20

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

USO DE BIOMODELOS NO TRATAMENTO DE FRATURAS DA MANDIBULA ARTRÓFICA. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(1), 7. https://doi.org/10.36692/V16N1-109R