MEDIDAS CONTRA O DISTANCIAMENTO VACINAL INFANTIL NAS UNIDADES MUNICIPAIS DE SAÚDE (UMS).

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DOI:

https://doi.org/10.36692/25y30863

Resumo

A preocupante diminuição das taxas de cobertura vacinal no Brasil pode ser atribuída a uma variedade de fatores, incluindo a propagação de desinformação, a disseminação de notícias falsas, a dificuldade de acesso às vacinas e os receios infundados acerca de possíveis reações adversas. Essa hesitação em relação às vacinas tem contribuído para o ressurgimento de doenças que haviam sido consideradas erradicadas, causando sérios problemas para a saúde pública. Dados de pesquisa indicam que a falta de imunização resultou em índices de cobertura inferiores a 55%, expondo um grande número de indivíduos a doenças que poderiam ser evitadas. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde os dados foram coletados nas bases de dados SciELO (Brasil Scientific Electronic Library Online), PubMed e BVS. Foram analisados 27 artigos, sendo que apenas 18 artigos foram usados para análise e discussão final. Dessa forma, é importante compreender as razões que levam à hesitação vacinal, bem como disseminar informações confiáveis, melhorar o acesso às vacinas e fortalecer a confiança nos programas de imunização. Ademais, o engajamento de profissionais da área de saúde, governos e comunidades é indispensável para enfrentar esse desafio, uma vez que a vacinação é um ato de cuidado coletivo e sua redução impacta negativamente toda a sociedade.

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Publicado

2024-07-15

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

MEDIDAS CONTRA O DISTANCIAMENTO VACINAL INFANTIL NAS UNIDADES MUNICIPAIS DE SAÚDE (UMS). (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(2). https://doi.org/10.36692/25y30863