FATORES DE RISCO PARA O TROMBOEMBOLISMO PULMONAR

Autores

  • Victor Hugo Alves De Andrade Silva Centro Universitário de Mineiros (UNIFIMES)
  • Carlos Gustavo Santos Nascimento Universidade de Brasília
  • Ana Luísa de Oliveira Universidade Federal da Grande Dourados- UFGD
  • Maria Beatriz Bezerra Fernandes Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau https://orcid.org/0009-0008-3438-2904
  • Yasmin El Hage Taktak Faculdade Metropolitanas Unidas - FMU
  • Naiara Pereira dos Reis Viana Universidade Federal do Pará (Campus Altamira) - UFPA
  • Roseline Silva Vasconcelos Faculdade do Centro Maranhense - FCMA/UNICENTRO
  • Ana Karollina de Moura Gonçalves Faculdade de Ensino Superior da Amazônia (FESAR) https://orcid.org/0000-0002-9626-7556
  • Hope Boaventura do Couto Ferreira Universidade Prof. Edson Antônio Velano - Unifenas - Câmpus Alfenas
  • Maria Fernanda Reinaldo dos Santos Universidade Nove de Julho

DOI:

https://doi.org/10.36692/7tyby219

Resumo

O tromboembolismo venoso (TEV), inclui o tromboembolismo pulmonar (TEP) e a trombose venosa profunda (TVP). A TEP é a terceira causa mais grave de doença cardiovascular. A mortalidade pode chegar a até 65%. Ela é uma complicação grave de algumas doenças, como a trombose venosa profunda, cardiopatia, politraumas e pós-operatório. A varios fatores de risco para o desenvolvimento dessa complicação, incluindo, por exemplo, idade, sexo, etnia, obesidade, uso de anticoncepcionais, terapia hormonal, cancer, traumas e imbilização. O objetivo do trabalho é analisar os fatores de risco para o desenvolvimento do tromboembolismo pulmonar. Trata-se de uma revisão narrativa dos últimos 5 anos, do período de 2019 a 2024, utilizando a base de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) com os descritores: "embolia" "pulmonar" "fatores de risco". Evidenciou-se um aumento do risco dessa condição em pacientes com idade avançada. Em pacientes com neoplasia se nota um aumento de até 4 vezes maior. A imobilização por um período superior a 3 dias aumenta em até 10 vezes a chance de formação de trombo. Pacientes hospitalizados tem um aumento também dessas chances. Pacientes com infecção aguda ou que são submetidos a cirurgias têm um risco aumentado para essa complicação também. Nesse sentido, evidencia-se uma variedade de fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver essa complicação, sendo importante a identificação dessas condições para um possível tratamento preventivo.

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Publicado

2024-07-22

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

FATORES DE RISCO PARA O TROMBOEMBOLISMO PULMONAR. (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(2). https://doi.org/10.36692/7tyby219