SAÚDE PÚBLICA E GÊNERO: UM PANORAMA SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER (PNAISM)

Autores

  • Adna dos Santos Lemos
  • Debora Soares da Cruz da Cunha
  • Priscyla Thaynna Pinho Matias
  • Thaís Coimbra Batista
  • Poliane Pestana Rodrigues Santos
  • Lícia Gabrielle Gomes de Oliveira
  • Isaac Ferreira de Lima
  • Lara Vento Moreira Lima
  • Cássia Mara Alexandrino Silva
  • Ana Flávia Costa Eccard
  • Edilson Carvalho de Sousa Junior

DOI:

https://doi.org/10.36692/V16N2-122R

Resumo

Este estudo se propôs a analisar o panorama histórico da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil desde sua implementação em 2004. A pesquisa adotou uma abordagem metodológica fundamentada na pesquisa bibliográfica, explorando estudos, documentos e materiais publicados sobre o tema. Os resultados destacam que a PNAISM representa um marco na promoção da saúde feminina, visando garantir acesso universal e igualitário a serviços de saúde que considerem as especificidades biológicas, sociais e culturais das mulheres brasileiras. A análise revelou avanços significativos, como a redução da mortalidade materna e infantil, ampliação do acesso a métodos contraceptivos, e implementação de programas para prevenção e tratamento de cânceres específicos, como mama e colo do útero. Apesar dos progressos, persistem desafios como melhorar a qualidade e cobertura dos serviços, especialmente em áreas remotas e periféricas, além de superar obstáculos estruturais e financeiros. Conclui-se que a PNAISM é fundamental para a equidade de gênero e o desenvolvimento sustentável do Brasil, exigindo investimentos contínuos e políticas públicas eficazes para garantir o acesso equitativo a serviços de saúde de qualidade para todas as mulheres brasileiras.

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Publicado

2024-08-12

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

SAÚDE PÚBLICA E GÊNERO: UM PANORAMA SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER (PNAISM). (2024). Revista CPAQV - Centro De Pesquisas Avançadas Em Qualidade De Vida , 16(2). https://doi.org/10.36692/V16N2-122R