EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO (TR) NA QUALIDADE DE VIDA (QV) DE IDOSOS: REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Autores

  • Gleison de Oliveira Aguiar
  • Rosa Costa Figueiredo
  • Josilene do Socorro Ribeiro Quaresma
  • Ricardo Pablo Passos
  • Carlos Henrique Prevital Fileni
  • Gustavo Celestino Martins
  • Luiz Felipe Sílio
  • José Ricardo Lourenço Oliveira
  • Leandro de Borelli de Camargo
  • Klebson da Silva Almeida
  • Guanis de Barros Vilela Junior
  • Bráulio Nascimento Lima

DOI:

https://doi.org/10.36692/v13n1-3r

Resumo

O envelhecimento da população brasileira tem aumentado de forma acentuada. Alterações morfológicas, bioquímicas e funcionais no envelhecimento afeta a saúde e a qualidade de vida (QV) dos idosos. Nesse contexto, o objetivo desse estudo é evidenciar que o treinamento resistido (TR) tem se mostrado eficiente na manutenção da saúde e capacidade física, melhorando ganhos de massa muscular e força de forma significativa dessa população proporcionando melhora na QV. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica, buscando conceitos que possam ajudar na prática do Profissional de Educação Física, abordando os benefícios do TR na melhora da QV dos idosos.

Referências

Veras RP, Oliveira M. Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciência & saúde coletiva. 2018;23:1929-36.

Bektas A, Schurman SH, Sen R, Ferrucci L. Aging, inflammation and the environment. Experimental gerontology. 2018;105:10-8.

Ferreira OGL, Maciel SC, Costa SMG, Silva AO, Moreira MASP. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto & Contexto-Enfermagem. 2012;21(3):513-8.

Fleck SJ, Kraemer WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular: Artmed Editora; 2017.

Brandão BMLdS, Silva AMBd, Souto RQ, Alves FAP, Araújo GKNd, Jardim VCFdS, et al. Relação da cognição e qualidade de vida entre idosos comunitários: estudo transversal. Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73.

Fisher JP, Steele J, Gentil P, Giessing J, Westcott WL. A minimal dose approach to resistance training for the older adult; the prophylactic for aging. Experimental gerontology. 2017;99:80-6.

Tavares RE, Jesus MCPd, Machado DR, Braga VAS, Tocantins FR, Merighi MAB. Envelhecimento saudável na perspectiva de idosos: uma revisão integrativa. Revista brasileira de geriatria e gerontologia. 2017;20(6):878-89.

Flores LPO. O envelhecimento da população brasileira. Revista Eletrônica do Departamento de Ciências Contábeis & Departamento de Atuária e Métodos Quantitativos (REDECA). 2015;2(1):86-100.

Paula Nunes Jd. Transição demográfica: o envelhecimento brasileiro como fator modificador do mercado de trabalho. Anais. 2020:1-19.

Gomes YSdSB, de Melo Peixoto CCC, Duarte DVdMA, de Sá Pires JAG, da Silva JJS, Moulin LP, et al. Longevidade: a importância da autonomia/Longevity: the importance of autonomy. Brazilian Journal of Health Review. 2020;3(2):1690-8.

Frizon DMS, Pichler NA, de Moura Scortegagna H. Interdisciplinaridade voltada ao envelhecimento humano. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. 2019;16(1):54-8.

Costa JPd, Vitorino R, Silva GM, Vogel C, Duarte AC, Rocha-Santos T. A synopsis on aging—Theories, mechanisms and future prospects. Ageing research reviews. 2016;29:90-112.

Lisboa CR, Chianca TCM. Perfil epidemiológico, clínico e de independência funcional de uma população idosa institucionalizada. Revista Brasileira de Enfermagem. 2012;65(3):482-8.

Pinheiro HA, Mucio AdA, Oliveira LdF. Prevalência e fatores associados à síndrome da fragilidade no idoso do Distrito Federal. Geriatrics, Gerontology and Aging. 2020;14(1):8-14.

Molina NPFM, Tavares DMdS, Haas VJ, Rodrigues LR. Religiosidade, Espiritualidade e Qualidade de Vida de Idosos Segundo a Modelagem de Equação Estrutural. Texto & Contexto-Enfermagem. 2020;29.

Silva RdM, Resende ES, Júnior LDdUR, Rodrigues MES, Sousa JFd, Souza FDd, et al. Análise do perfil dos alunos das academias de Musculação. Research, Society and Development. 2020;9(11):e60891110129-e.

Hart PD, Buck DJ. The effect of resistance training on health-related quality of life in older adults: Systematic review and meta-analysis. Health promotion perspectives. 2019;9(1):1.

Batista VC, Gobbo LA. Efeito de Diferentes Modelos de Periodização de Treinamento Resistido Sobre a Qualidade Muscular de Idosos Sarcopênicos. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. 2016.

Oliveira DVd, Yamashita FC, Santos RM, Freire GLM, Pivetta NRS, Nascimento Júnior JRAd. A duração e a frequência da prática de atividade física interferem no indicativo de sarcopenia em idosos? Fisioterapia e Pesquisa. 2020;27(1):71-7.

Lenardt MH, Binotto MA, Carneiro NHK, Cechinel C, Betiolli SE, Lourenço TM. Força de preensão manual e atividade física em idosos fragilizados. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2016;50(1):86-92.

Fonseca AIS, Barbossa TC, Silva BKR, Ribeiro HS, Quaresma FRP, Maciel EdS. Efeito de um programa de treinamento de força na aptidão física funcional e composição corporal de idosos praticantes de musculação. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX). 2018;12(76):556-63.

Lacas A, Rockwood K. Frailty in primary care: a review of its conceptualization and implications for practice. BMC medicine. 2012;10(1):4.

Câmara LC, Bastos CC, Volpe EFT. Exercício resistido em idosos frágeis: uma revisão da literatura. Fisioterapia em Movimento. 2012;25(2):435-43.

Lopes LMP, Oliveira ECd, Becker LK, Costa GdP, Pinto KMdC, Talvani A, et al. Resistance Training Associated with Dietetic Advice Reduces Inflammatory Biomarkers in the Elderly. BioMed Research International. 2020;2020.

OBSERVAÇÃO: Os autores declaram não existir conflitos de interesse de qualquer natureza.

Downloads

Edição

Seção

Artigo de Revisão