ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA LIPOFUSCINOSE CERÓIDE NEURONAL TIPO 2 (LCN2) – INFANTIL TARDIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.36692/v13n1-24Palavras-chave:
Lipofuscinose ceróide neuronal, Ataxia, Marcha, Complicações, Fisioterapia.Resumo
Objetivo: relatar a atuação fisioterapêutica na lipofuscinose ceróide neuronal tipo 2 infantil tardia. Metodologia: relato de experiência, prospectivo, longitudinal de caráter qualitativo, desenvolvido a partir da vivência prática do estágio supervisionado obrigatório em Fisioterapia Neurofuncional, do quinto ano do curso de Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará (UEPA) realizado na Unidade de Ensino e Assistência de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (UEAFTO) no Ambulatório de Neurofuncional da mesma Instituição, localizado no campus II em Belém-PA. Resultados: Criança, 4 anos, sexo masculino. Os atendimentos ocorreram no turno matutino, de 8 a 12 horas, de segunda a sexta-feira, sendo os serviços ofertados por uma equipe composta de três discentes do 50 ano do curso de fisioterapia da UEPA, além de dois docentes/fisioterapeutas e pela fisioterapeuta responsável técnica do setor. De acordo com o laudo fisioterapêutico, o atendimento iniciou no dia 25/09/2020, sendo na avaliação inicial relatado como queixa principal a marcha em equino, quedas frequentes e dificuldades em realizar atividades de coordenação motora grossa como pular, correr, escalar e escorregar. Conclusão: O atendimento multiprofissional na LCN2 é fundamental para minimizar as possíveis complicações que a doença pode causar. Sendo assim, a atuação fisioterapêutica torna - se imprescindível para a estimulação motora e sensorial.
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