A AUTOPERCEPÇÃO DE BRUXISMO E ANSIEDADE EM ACADÊMICOS DA ÁREA DA SAÚDE NO PERÍODO PÓS PANDÊMICO
DOI:
https://doi.org/10.36692/V16N2-12Resumo
Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a frequência de bruxismo e ansiedade entre os acadêmicos da área da saúde do norte de Minas Gerais. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, exploratório, de análise descritiva de dados a ser realizado com acadêmicos de curso da área de saúde das instituições de ensino superior do Norte de Minas – MG (CEP/FUNORTE: nº 6.253.249). Resultados: A amostra foi formada por 108 participantes, na qual houve predominância do sexo feminino, com idade média de 22,69 anos. A frequência do apertamento dental (78,7%) foi maior do que a percepção do bruxismo noturno (46,3%). Para maioria o hábito está relacionado a fatores estressantes, mas não se recordam em que momento começaram a apresentar a parafunção. Discussão: Sugere-se que a sobrecarga emocional, estresse e ansiedade causados pelo novo contexto de pandemia impactou negativamente na saúde mental dos acadêmicos da área da saúde, corroborando com o aumento da percepção de bruxismo desde o aumento da pandemia. Conclusão: Notou-se com o estudo que houve um aumento do hábito parafuncional no grupo de universitários da área da saúde, que pode estar relacionado ao estresse e ansiedade medido pelo instrumento IDATE.